Balthazar

Um homem entra na delegacia coberto de sangue, usando o couro cabeludo de uma mulher. Hélène e Delgado descobrem que o homem escapou de um hospital psiquiátrico, e precisam investigar se a vítima ainda está viva ou já morta.

Hélène percebe que Balthazar está esgotado, desgrenhado e mostrando sinais de não estar dormindo há vários dias. A falta de sono começa a afetá-lo, e enquanto anda pelo centro psiquiátrico alucinando, vê pessoas que ele examinou há muito tempo. Em uma segunda visita ao centro, Raphaël percebe que está difícil para diferenciar o que é realidade e o que é imaginação.

Uma paciente finge ser a médica culpada pelos doentes que cometeram crimes. O primeiro, Max, matou a família que havia adotado a mulher quando criança, que, ao saber que ela era esquizofrênica, decidiu interná-la no hospital psiquiátrico; um segundo paciente tentou matar o diretor do instituto.

Quando Raphaël tentou falar com a criminosa, acaba se descontrolando. Ao perceber que havia algo bem errado com ele, a mulher passou a provocá-lo até que perdesse a cabeça e começasse a gritar com ela, saindo às pressas da delegacia.

Balthazar procura seu amigo Margueritte para conversar, mas acaba desconfiando dele e o acusa de ser “o assassino de mãos”. Mal sabia que tudo não passava de uma armadilha do criminoso e que, na verdade, seu amigo seria mais uma vítima.

A falta de sono e a depressão de Balthazar o irritaram e também o fizeram duvidar da lealdade de um querido amigo. Será que o médico legista irá se recuperar? Descubra na terceira temporada!