CSI: Cyber
Fora do Ar
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CSI: Cyber pode ser definida como a intersecção entre a tecnologia e o comportamento humano e é inspirada no trabalho da psicóloga Mary Aiken.
Essa irlandesa afirma que jamais pensou que seu trabalho pudesse chegar a inspirar a criação de um personagem da franquia CSI, mas que não é de estranhar, pois atualmente é difícil poder encontrar um crime que não esteja vinculado à web 2.0.
Aiken vem estudando a psicologia cibernética há 12 anos. Quando recebeu seu diploma em psicologia, sentiu grande fascínio pelo campo da inteligência artificial que começou a despontar na década de noventa, o que a levou a obter um Ph.D. em psicologia cibernética forense.
Embora não trabalhe diretamente com as autoridades policiais, a exemplo do que faz seu personagem na telona, sua perícia e formação acadêmica serviram para orientar a forma de atuação de diversas organizações que lutam contra o crime, como a INTERPOL e a Polícia Metropolitana de Londres, em casos de segurança cibernética, assédio nas redes e proliferação de comportamento virtual.
Como produtora de CSI Cyber, participa do processo de redação e de brainstorming para a elaboração do roteiro. Os casos abordados são inspirados na atividade criminal cibernética contemporânea.
“Para mim, o atrativo da série é que ela se transforma na plataforma ideal para se aproximar das pessoas e poder informá-las sobre segurança cibernética e as comunicações na rede. (...) Espero que cada episódio se transforme num tema a ser discutido em casa, para que os pais conversem com seus filhos sobre o uso dos respectivos equipamentos eletrônicos, e, o que é mais importante, para que as crianças falem com seus pais sobre os riscos de estar on-line”, afirmou Aiken.
Não perca todas estas histórias e perigos da internet, assistindo a estreia da nova temporada 25 de novembro às 22:00.
CSI: Cyber pode ser definida como a intersecção entre a tecnologia e o comportamento humano e é inspirada no trabalho da psicóloga Mary Aiken.
Essa irlandesa afirma que jamais pensou que seu trabalho pudesse chegar a inspirar a criação de um personagem da franquia CSI, mas que não é de estranhar, pois atualmente é difícil poder encontrar um crime que não esteja vinculado à web 2.0.
Aiken vem estudando a psicologia cibernética há 12 anos. Quando recebeu seu diploma em psicologia, sentiu grande fascínio pelo campo da inteligência artificial que começou a despontar na década de noventa, o que a levou a obter um Ph.D. em psicologia cibernética forense.
Embora não trabalhe diretamente com as autoridades policiais, a exemplo do que faz seu personagem na telona, sua perícia e formação acadêmica serviram para orientar a forma de atuação de diversas organizações que lutam contra o crime, como a INTERPOL e a Polícia Metropolitana de Londres, em casos de segurança cibernética, assédio nas redes e proliferação de comportamento virtual.
Como produtora de CSI Cyber, participa do processo de redação e de brainstorming para a elaboração do roteiro. Os casos abordados são inspirados na atividade criminal cibernética contemporânea.
“Para mim, o atrativo da série é que ela se transforma na plataforma ideal para se aproximar das pessoas e poder informá-las sobre segurança cibernética e as comunicações na rede. (...) Espero que cada episódio se transforme num tema a ser discutido em casa, para que os pais conversem com seus filhos sobre o uso dos respectivos equipamentos eletrônicos, e, o que é mais importante, para que as crianças falem com seus pais sobre os riscos de estar on-line”, afirmou Aiken.
Não perca todas estas histórias e perigos da internet, assistindo a estreia da nova temporada 25 de novembro às 22:00.