Quando conseguiu se recuperar, Mélissa lembrou o que havia acontecido: Peskine foi até a casa dela e tentou beijá-la, mas quando o rejeitou, ele reagiu violentamente. Ela havia investigado o histórico dele e o motivo de sua chegada à ilha foi para evitar um processo de assédio sexual em Paris: ela tinha o arquivo em seu registro. O promotor que tentava apagar as provas pediu a Mélissa sua senha do sistema policial; ao digitar uma senha incorreta, foi enviado um alerta para Phil, o perito técnico forense, que conseguiu acessar o histórico de Peskine e descobrir que ele era o culpado pelo crime do desaparecimento de Sainte Rose.