Caso Tonhão
A fisioterapeuta Gabriela é fuzilada, no interior do carro de seu namorado, depois que ele o estacionou, em uma praça de Cruzeiro, no interior de São Paulo, e foi discutir com traficantes uma dívida por compra de drogas. As investigações acabam chegando em Tonhão, acusado por testemunhas que diziam tê-lo visto entregando as armas para os assassinos e ele, que no dia e hora do crime estava em uma aula na faculdade, foi preso e acusado de cúmplice. E, apesar das evidências e testemunhos que foram apresentados para comprovar sua inocência, Tonhão teve que amargar mais de um ano e meio de prisão, que quase destruíram sua vida.